Estrutura submersa de 762 m de extensão
será composta por seis módulos de concreto pré-moldado. O empreendimento,
que será construído em 36 meses, está orçado em R$ 2,4 bilhões, incluindo
projeto, licenciamento, obras e desapropriações.
A empresa de Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), responsável pelo
gerenciamento do túnel, recebeu a consultoria da empresa holandesa Haskoning
Nederland B.V., responsável por projetos similares em vários países.
Nesta primeira etapa da licitação, os interessados
devem comprovar que possuem competência técnica e saúde financeira para
conduzir a implantação do túnel. Será permitida a participação de empresas
nacionais e estrangeiras, isoladamente ou reunidas em consórcios, que deverão
ser constituídos por até quatro companhias.
Tecnologia
O túnel submerso deverá ter uma tecnologia ainda
não utilizada no País. Será composto de seis módulos de concreto pré-moldado,
que serão construídos em uma doca seca localizada no Guarujá. Após finalizados,
serão rebocados flutuando até o local onde serão submersos. Quando finalizado,
permitirá o deslocamento entre Santos e Guarujá em tempo menor que o verificado
atualmente, estimado em cerca de 1 minuto. Atualmente, a ligação entre Santos e
Guarujá é feita pela rodovia Cônego Domenico Rangoni (SP 055), com 43 km de
extensão, ou por balsas.
O prazo de conclusão é de 44 meses, portanto, se as
obras forem iniciadas em janeiro, como quer o governo paulista, o túnel deve
entrar em operação em meados de 2018.
Recordando
Uma primeira tentativa de licitação foi feita no
início do ano, mas depois de receber propostas de cinco consórcios, o governo
paulista revogou o processo, diante do cancelamento do financiamento da obra
pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Conforme explicou a Dersa
na época, o Comitê de Operações do BID não aprovou uma cláusula de formação de
consórcios, que previa a transferência de tecnologia por meio da exigência de
participação de duas empresas brasileiras, com pelo menos 20% do capital cada
uma. Com isso, o governo de São Paulo optou por trocar o agente financiador da
operação pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Na tentativa anterior, um total de 18 empresas,
agrupadas em cinco consórcios, se apresentaram. Além das grandes construtoras
nacionais, como Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, Camargo Corrêa,
Andrade Gutierrez, CR Almeida, Mendes Júnior, Constran, Construcap, Encalso e
Carioca Engenharia, empresas da Espanha, Holanda, Itália e Coreia do Sul também
faziam parte dos consórcios.
Os grupos
interessados contaram com as seguintes formações:
Consórcio Túnel Santos/Guarujá: Odebrecht, Queiroz
Galvão e OAS, além da holandesa Strukton Civiel Projecten
Consórcio Construtor Túnel Santos/Guarujá: Construções e
Comércio Camargo Corrêa, a Carioca Christiani-Nielsen Engenharia e a espanhola
Construtora Ferrovial Agroman. A a holandesa Boskalis e a mexicana Dragamex são
citadas como subempreiteiras
Consórcio Túnel Submerso: Andrade Gutierrez,
C.R. Almeida, Daewoo Engineering & Construction, da Coreia, e Obrascón
Huarte Lain (OHL), da Espanha
Consórcio Travessia Submersa: Constran Construções
e Comércio (líder) e Mendes Júnior Tranding e Engenharia estão associadas às
italianas Salini Impregilo e Grandi Lavori Fincosit. Também consta a
subempreiteira holandesa Mammoet Maritime
Consórcio Construcap-Encalso-FCC: Construcap
Engenharia e Comércio (líder), Encalso Construções e a espanhola FCC
Construccion
Segundo a Dersa, os
consórcios interessados precisam comprovar que possuem competência técnica e
saúde financeira para conduzir as obras de implantação do túnel.
Fonte: Site EM e
Infraestrutura
Consórcio Túnel Santos/Guarujá: Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS, além da holandesa Strukton Civiel Projecten
Consórcio Construtor Túnel Santos/Guarujá: Construções e Comércio Camargo Corrêa, a Carioca Christiani-Nielsen Engenharia e a espanhola Construtora Ferrovial Agroman. A a holandesa Boskalis e a mexicana Dragamex são citadas como subempreiteiras
Consórcio Túnel Submerso: Andrade Gutierrez, C.R. Almeida, Daewoo Engineering & Construction, da Coreia, e Obrascón Huarte Lain (OHL), da Espanha
Consórcio Travessia Submersa: Constran Construções e Comércio (líder) e Mendes Júnior Tranding e Engenharia estão associadas às italianas Salini Impregilo e Grandi Lavori Fincosit. Também consta a subempreiteira holandesa Mammoet Maritime
Consórcio Construcap-Encalso-FCC: Construcap Engenharia e Comércio (líder), Encalso Construções e a espanhola FCC Construccion
✔ Nossa audiência
tem credibilidade e engajamento natural.
Nos orgulhamos de conquistar seguidores,
membros e curtidas “VOLUNTÁRIOS, SEM COMPRA DE POSTS E LINKS PATROCINADOS”.
Criado: 21/09/14
– 9 mil visitantes até 23/09/14
ITAVAGAS
nas Redes Sociais
➜ 33.653 integrantes até 24/09/14
➜ 32.474 integrantes até 19/09/14
➜ 27.577 integrantes até 13/09/14
Facebook
– 27.283 Seguidores - 7.200 visitas/dia - 200 mil/média mensal de visualizações
➜ www.facebook.com/megaintegracao
- 8.200
fãs (crescimento de 6,6% semanal)
Linkedin –
6.370 Conexões Diretas
➜
Administrativo de Obras – 3.491
Integrantes www.linkedin.com/groups?mostRecent=&gid=4828061&trk=my_groups-tile-flipgrp
CONTINUE
POSTANDO E ENVIANDO VAGAS. QUEM PRECISA AGRADECE!
ITAVAGAS nas Redes Sociais
Facebook – 27.283 Seguidores - 7.200 visitas/dia - 200 mil/média mensal de visualizações
Nenhum comentário:
Postar um comentário